<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6432744\x26blogName\x3dANTES+DE+TEMPO\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dSILVER\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://antesdetempo.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://antesdetempo.blogspot.com/\x26vt\x3d810648869186397672', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

domingo, 23 de dezembro de 2012

 

O futuro da TAP

Sabemos pelos comentadores, e pelo Sr. Artur do quiosque, que a diferença entre as «empresas estratégicas» e as outras é que as «estratégicas», vá lá, não devem ser privatizadas – e as outras podem. A TAP é «estratégica» porque leva a bandeira portuguesa pelos céus, mantendo a soberania nacional em boa altitude, e precisa de injeções permanentes de dinheiro dos contribuintes, inclusive daqueles que vêem os seus salários diminuídos e os seus impostos aumentados até ao insuportável.
Como se não fosse suficiente arrastar as cores nacionais pela troposfera, sabemos que é objetivo da TAP «assegurar ao seu acionista os mais adequados níveis de rentabilidade e aos seus trabalhadores as melhores condições de desenvolvimento profissional», sem esquecer o importante contributo para a aliança das civilizações, através do «caloroso acolhimento da companhia aérea portuguesa e o abraço alargado à diversidade e multiplicidade cultural dos destinos cobertos pela sua Rede».
Mesmo que no «cadernos de encargos» figurem coisas como «manutenção de postos de trabalho», «investimento», e «conservação da marca TAP», ainda assim a soberania nacional fica em risco porque deixamos de poder contribuir para o seu invejável equilíbrio financeiro, sem falar da crise de identidade que daí pode gerar-se.
Parece-me que é isto.

A ler em A origem das espécies

 

O futuro da TAP




This page is powered by Blogger. Isn't yours?