<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6432744\x26blogName\x3dANTES+DE+TEMPO\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dSILVER\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://antesdetempo.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://antesdetempo.blogspot.com/\x26vt\x3d810648869186397672', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

terça-feira, 30 de junho de 2009

 
A ler

Hoje, Pierre Assouline comenta este "ajuste de contas" familiar de um dos mais importantes pintores contemporâneos: Garouste, l’itinéraire de la honte à la folie.

 
Livros esquecidos (10)



Com a primeira edição datada de 1902, A Ideia de Deus de Sampaio Bruno demorou oitenta e cinco anos a vir de novo a público, sendo a segunda edição de 1987 e, ainda, uma terceira edição de 1998. Como escreve Pinharanda Gomes no prefácio "Eis o caso de um livro que redime a miséria da filosofia escolástica ocidental na segunda metade do Oitocentos, embora o objecto livro só haja sido confeccionado em 1902, ainda no horizonte demoravam, e demorariam, os jogos crepusculares da luz e das trevas do século que já não era." O livro é composto por sete tratados que se apresentam como díades: Filosofia e Metafísica; Matemática e Poesia; Superstição e Religião; Teologia e Moral; Contingente e Necessário; Infinito e Perfeito; Mal e Bem.
Infelizmente esquecidos, autor e obra.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

 
Livros esquecidos (9)



Esta edição de Os Silos do Silêncio - Poesia (1948-2004), de 2005, da Imprensa Nacional, veio, de alguma forma, colmatar o esquecimento a que Eduíno de Jesus e a sua obra foram votados. Tendo sido publicadas três colectâneas poéticas nos anos 50 — Caminho para o Desconhecido (1952), O Rei Lua (1955) e A Cidade Destruída durante o Eclipse (1957) — Eduíno de Jesus (hoje com 81 anos) e a sua notável obra poética permanecem ignorados e esquecidos da grande maioria dos portugueses, também porque o autor se remeteu ao silêncio, fruto de uma permanente e sempre insatisfeita exigência formal. Com esta edição de Os Silos do Silêncio que reúne grande parte da obra poética (muita inédita) produzida entre 1948 e 2004 e com um muito interessante prefácio de Manuel Couto Viana, surge, para quem o queira ler e retirar do esquecimento, a importância deste poeta da geração de 50 e do melhor do lirismo português da segunda metade do século XX.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

 
Livros esquecidos (8)



De Symmetria partium humanorum corporum
, obra de Albrecht Dürer sobre geometria e proporção, nomeadamente do corpo humano, foi originalmente publicada na Alemanha pouco depois da sua morte e, em Paris, em 1557, 29 anos depois (Dürer morre em 1528). Em 1995, as Ediciones Versol publicam esta edição facsimile a partir da edição de Paris de 1557. Dürer deixou-nos três obras teóricas: Unterweisung der Messung mit dem Zirkel und Richtscheit, 1525, (Instrução para medições à régua e ao compasso), Arcibus castellisque condendis ac muniendis
rationes aliquot, 1527, (Tratado sobre as fortificações) e Vier Bücher von menschlicher Proportion, 1528, obra vertida para o latim e de que se dá nota aqui.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

 
Livros esquecidos (7)



Com uma primeira edição datada de 1899, este Traité de la Réintégration des Êtres de Martinès de Pasqually foi reeditado em 1974, 1984 e, novamente, facsimilado nesta edição de 1988. Primeiramente pelo fundador da editora, Henri Chacornac, depois, já com André Villain como seu director, pelas Éditions Traditionnelles, editora da notável publicação periódica Études Traditionnelles — que contava, entre outros, com a colaboração de René Guènon. As Éditions Traditonnelles já desapareceram.
Esta é a obra fundamental de Pasqually, figura polémica da segunda metade do século XVIII. Entre 1760 e 1772, Martinès percorre as principais cidades francesas recrutando no seio das lojas maçónicas clandestinas os homens que constituiriam um núcleo para o Soberano Tribunal, constituído em Paris em 1767. Nasce assim aquilo que ficou conhecido por Martinismo, numa época conturbada da Ordem. Depois da sua partida para as Antilhas em 1772, Louis Claude de Saint-Martin irá provocar uma cisão tendo em conta a negligência de Pasqually em relação às bases da instituição e ao papel das lojas azuis. A situação precipita-se em 1778 com as lojas de Paris, Versailles e Lyon a aderirem definitivamente à Estrita Observância e o lugar de grão-mestre a ser ocupado por Villermoz, sucessor de Pierre d'Aumont, sucessor de Jacques Molay.


sábado, 13 de junho de 2009

 
Livros esquecidos (6)



António Telmo, agora com 82 anos, é um dos poucos sobreviventes do grupo de Filosofia Portuguesa que juntou homens como Álvaro Ribeiro, José Marinho, Eudoro de Sousa e Agostinho da Silva. Esta sua primeira obra História Secreta de Portugal, de 1980, foi, como sublinha António Carlos Carvalho no prefácio, "a primeira pedra na construção de um edifício que poderá custar uma vida até ficar completo". António Telmo busca aqui um sentido para Portugal mas, mais profundamente ainda, rejeita a visão moderna da História, assumindo-se plenamente no âmbito do mito e da linguagem do simbólico.
Esquecidos, o homem e a obra, representam um dos melhores momentos da intelectualidade portuguesa dos finais do século XX.


quinta-feira, 4 de junho de 2009

 
Livros esquecidos (5)



Editado pela primeira vez em 1945, Regards sur le monde actuel de Paul Valéry (aqui, nesta edição de 1988), mantem-se tão actual e pertinente como há 60 anos atrás. Valéry, para além de notável poeta, é seguramente um dos espíritos mais lúcidos do século XX. Neste conjunto de ensaios, em que precisa "quelques idées qu'il faudrait bien nommer politiques", Valéry escreve sobre a dictadura, as flutuações da liberdade ou da América como projecção do espírito europeu. Tal como na sua poesia, ou noutras preocupações ensaísticas sobre o funcionamento do intelecto ou as relações entre o sistema nervoso e os sentimentos, Valéry revela-se aqui como Claudel o definia: "...l'esprit attentif à la chair et l'enveloppant d'une espèce de conscience épidermique, le plaisir atteint par la définition, tout un beau corps gagné, ainsi que par un frisson, par un réseau de propositions exquises".

quarta-feira, 3 de junho de 2009

 
A ler

Hoje, Pierre Assouline: Le poète Adonis va encore se faire des amis.

This page is powered by Blogger. Isn't yours?