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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2004

 
Ainda a propósito da morte do jovem jogador de futebol. Considerou J. Pacheco Pereira, no passado domingo, verdadeiramente terceiro mundista a exploração feita, pelos canais de televisão, do momento trágico da morte. A certa altura, julguei que levasse mais longe o seu comentário, caro JPP. Porque, para além da consideração sociológica, há, obviamente, uma profanação do carácter simbólico da morte efectuada como que cirúrgicamente pela linguagem fragmentada do imaginário. Aquele jovem não morreu uma vez. Morreu dezenas de vezes, fragmentadamente, com a morte dissecada fotograma a fotograma. Será que esta profanização do simbólico é intrínseca dos media contemporâneos?



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