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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004

 

CADERNOS DA GRAVURA (2)

Conceitos de multiplicação da imagem
Um dos conceitos primários da multiplicação de imagens remete ainda para a ideia de visitação de lugares. Com efeito, a Enciclopédia Britânica, no Vol. XXVI, pág. 69, avança com esta curiosa informação: By the end of the 2nd century AD, the chinese apparently had discovered, empirically, a means of printing text; certainly they then had at their disposal the three elements necessary for printing: (1) paper, the techniques for the manufacture of which they had known for several decades; (2) ink, whose basic formula they had known for 25 centuries; and (3) surfaces bearing texts carved in relief. Some of the texts were classics of Buddhist thought inscribed on marble pillars, to which pilgrims doubtless applied sheets of damp paper, daubing the surface with ink so that the parts that stood out in relief showed up; some were religious seals evidently used to transfer pictures and texts of prayers to paper.
Esta ideia de transfer daquilo que foi inciso para um suporte outro, implica uma visitação não “inocente” do lugar; e, também, a possibilidade desse lugar “estar” em todos os lugares através da criação da virtualidade do lugar. Não que a linguagem do imaginário fosse inocente. Mas ela ainda se encontrava, ao nível da matéria pintada, presa aos lugares. A primeira emancipação da imagem dá-se justamente através do material gravado e da possibilidade de o transferir para outro suporte. Ao nível da pintura, a invenção móvel e mercantil do “quadro” enquanto coisa que se pode ligar a qualquer lugar, teria ainda que esperar cerca de 1500 anos.



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