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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004

 

CADERNOS DA GRAVURA (4)

Ainda a multiplicação de imagens
No capítulo “Terminologie – Principes généraux” do livro de Ales Krejca “Les Techniques de la Gravure” é-nos dito: Le terme «gravure» dérive du grec graphein qui signifie écrire ou dessiner, et recouvre, dans sa plus large acception la transposition de formes vues ou ressenties en un système de lignes, de points et de surfaces. Au sens strict, il s’agit du passage créateur d’un dessin artistique libre à l’élaboration d’un matériau approprié dans le but d’en obtenir l’empreinte, c’est-à-dire de produire un certain nombre d’exemplaires de l’oeuvre.
Há aqui a adição de um conjunto de curiosos conceitos que fazem a reflexão passar para códigos outros, como a escrita ou a obra ou o exemplar (fazendo-me sempre lembrar a rigorosa distinção que J.L. Borges faz entre o espelho e a réplica), mantendo-se, no entanto, a ideia de transposição e de produção da multiplicação através de “um certo número de exemplares”.
Acentua-se, assim, este “cordão umbilical” da coisa gravada com a multiplicação por transposição.



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