<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6432744\x26blogName\x3dANTES+DE+TEMPO\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dSILVER\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://antesdetempo.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://antesdetempo.blogspot.com/\x26vt\x3d810648869186397672', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

quarta-feira, 8 de setembro de 2004

 
Cartas de Paris (5)

Alechinsky – Cinquenta anos de desenhos (1)


O inventor de metáforas
«Dessiner, c’est s’interroger», escreve Alechinsky.
É esta interrogação viva, fundamental que surge como o estímulo, ao longo de cinquenta anos, de uma obra cujo autor elege o desenho como o medium do pensamento e da aparição da imagem. Com Alechinsky, o desenho nunca é estudo preparatório. O desenho surge sempre de um motivo ou de um suporte com a menor informação possível e também com a menor história possível: toda a categoria de memórias, de traços que se sobrepõem em extractos complexos, num jogo turbulento de aparições e desaparições, são apostos em todo o tipo de suportes: papéis antigos do século XVIII e XIX, papéis chineses, coreanos, velhos papéis manuscritos, impressos, documentos vários.


Pierre Alechinsky, L'homme est un (loup) pour l'homme, 1962.

«Uma grande quantidade de água» no que poderia transformar-se numa aguada informe; mas Alechinsky intervém com uma extraordinária acuidade tentando libertar, num primeiro instante, a vitalidade do signo ou da palavra, a vitalidade metamórfica da imagem.
Alechinsky é um desenhador. Um inventor de formas imprevistas. Uma permanente interrogação sobre a redefinição dos espaços.

Pierre Alechinsky, Sous le feu, 1967.





<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?