<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6432744\x26blogName\x3dANTES+DE+TEMPO\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dSILVER\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://antesdetempo.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://antesdetempo.blogspot.com/\x26vt\x3d810648869186397672', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

terça-feira, 12 de outubro de 2004

 
A educação de Pedro



Se alguém disse: Todos os corpos cheiram bem ou não cheiram bem, verifica-se ainda uma terceira possibilidade, que é a de nenhum deles cheirar a nada (não ter cheiro) e então ambas as proposições contrárias podem ser falsas; se eu disse que todos os corpos são odoríferos ou não são odoríferos, os dois juízos são contraditórios entre si e só o primeiro é falso, mas o seu oposto contraditório, ou seja, alguns corpos não são odoríferos inclui os corpos que não cheiram absolutamente nada; na oposição precedente (per disparata) a condição contingente do conceito de corpo (o cheiro) subsistia apesar do juízo contrário e não era, por conseguinte, suprimida neste; eis porque o último não era o oposto contraditório do primeiro.

Immanuel Kant
in Crítica da Razão Pura, Livro Segundo: Dos raciocínios dialécticos da razão pura, Capítulo II, Sétima Secção, A 503.



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?