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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2005

 
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Mortos de 1ª e mortos de 2ª

Quando morre um marginal - de preferência, um africano, melhor ainda se houver uma história de infancia desvalida e toxicodependência acoplada - aos tiros da polícia ou sob sua custódia, levantam-se logo as virgens do templo, ofendidissimas, carpindo lágrimas de sangue pela brutalidade policial, rasgando em público as vestes como forma de protesto contra a repressão do Estado.

Quando morre um agente da autoridade, na Cova da Moura, ou em Freixo de Numão, as mesmas virgens assobiam para o lado, fazendo de conta que ainda têm hímen.

É por estas e por outras que nunca hei-de alinhar com o politicamente correcto, é por estas e outras mais que nunca hei-de, por exemplo, votar bloco de esquerda ou assinar abaixo-assinados a favor dos presos, de quaisquer presos.

Alexandre Monteiro, a ler No Arame.




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