terça-feira, 30 de agosto de 2005
Um livro
Prémio Médicis 2002, Prémio Britain's W.H. Smith e American Pen/Faulkner Award são os três prémios com que foi distinguido este romance de P. Roth, um dos maiores escritores norte-americanos contemporâneos. Estes prémios juntam-se a muitos outros com que Roth foi distinguido nos anos 90, nomeadamente o Pulitzer Prize, em 1997. A Mancha Humana é a terceira história de uma trilogia que começou com Pastoral Americana. Em A Mancha Humana, já transposto para cinema, Roth aborda novamente o tema das vidas americanas do pós-guerra, o absurdo de determinados preconceitos numa América dominada pelo escândalo Clinton que fez ressurgir, nas palavras de Roth "o êxtase da beatice hipócrita". Philip Roth é um autor multifacetado que consegue abordar temas de extrema seriedade mas também ter uma visão hilariante da sociedade americana e do mundo. Para quem se queira rir um bocado, obrigatório ler O Complexo de Portnoy publicado em 1994 pela Bertrand.
Prémio Médicis 2002, Prémio Britain's W.H. Smith e American Pen/Faulkner Award são os três prémios com que foi distinguido este romance de P. Roth, um dos maiores escritores norte-americanos contemporâneos. Estes prémios juntam-se a muitos outros com que Roth foi distinguido nos anos 90, nomeadamente o Pulitzer Prize, em 1997. A Mancha Humana é a terceira história de uma trilogia que começou com Pastoral Americana. Em A Mancha Humana, já transposto para cinema, Roth aborda novamente o tema das vidas americanas do pós-guerra, o absurdo de determinados preconceitos numa América dominada pelo escândalo Clinton que fez ressurgir, nas palavras de Roth "o êxtase da beatice hipócrita". Philip Roth é um autor multifacetado que consegue abordar temas de extrema seriedade mas também ter uma visão hilariante da sociedade americana e do mundo. Para quem se queira rir um bocado, obrigatório ler O Complexo de Portnoy publicado em 1994 pela Bertrand.