<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6432744\x26blogName\x3dANTES+DE+TEMPO\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dSILVER\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://antesdetempo.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://antesdetempo.blogspot.com/\x26vt\x3d810648869186397672', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

segunda-feira, 14 de novembro de 2005

 
Vídeo-vigilância



Uma das mais interessantes questões que se têm posto ultimamente refere-se às relações complicadas entre video art e vídeo-vigilância, num mundo em que as expressões fílmicas se debatem com o problema da segurança, por um lado, e o fascínio pelo vídeo e pelas webcam's, por outro. A Universidade de Illinois traz à tona este debate através da exposição Balance and Power: Performance and Surveillance in Video Art. As complexas relações entre video art com uma intencionalidade de performance e o natural movimento das pessoas filmado pelas câmaras de vídeo-vigilância, em que tantas vezes são reveladas intenções, emoções e atitudes, está aqui posto em causa. Até que ponto a performance não se constrói a partir da vídeo-vigilância e, também, até que ponto a vídeo-vigilância não gera performance. É este o interessante debate que passa por leituras intimistas e fragmentadas da vida quotidiana das pessoas, movimentos fílmicos que se constituem como excelente material metafórico mas em que, numa consequência terminal, se coloca o problema da intencionalidade: a intencionalidade de quem filma, por um lado, mas também, por outro, o nível de consciência e de postura de quem é filmado.
Um muito obrigado aos leitores deste blog da Universidade de Illinois que me fizeram chegar documentação sobre este fascinante debate.



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?