terça-feira, 6 de dezembro de 2005
A ler
Com A Revelação de Pedro, a Ésquilo termina a edição em três volumes do conjunto completo dos códices de Nag Hammadi. Descobertos em 1945, a "biblioteca" de Nag Hammadi constitue o maior e mais significativo conjunto de manuscritos sobre a gnose e o cristianismo primitivo. Estes textos lançam também uma importante luz sobre os vários âmbitos culturais e filosóficos de diferentes épocas: o mundo da especulação filosófica e religiosa (judaica, cristã e pagã) em língua grega dos séculos I a IV, e no âmbito da cultura egípcia, copta, do século IV, no qual existiram interesses variados, não só gnósticos mas também herméticos, cristãos e maniqueístas.
A Ésquilo apresenta os códices de Nag Hammadi em três volumes, organizando a edição integral dos textos de forma lógica e compreensível: no primeiro volume, O Livro Secreto de João, são apresentados os textos de especulação teológica, filosófica, cosmogónica e antropológica. No segundo volume, Evangelhos Gnósticos, são reunidos os textos revelatórios de Jesus antes da ascenção bem como o Evangelho de Tomé, considerado pelos investigadores como anterior ou contemporâneo dos evangelhos sinópticos. Este terceiro volume recolhe os vários apocalipses e outros escritos sobre temas do Novo Testamento.
A edição foi organizada por António Piñero, José Montserrat Torrents e Francisco García Bazán com tradução de Luís Filipe Sarmento.
A Ésquilo apresenta os códices de Nag Hammadi em três volumes, organizando a edição integral dos textos de forma lógica e compreensível: no primeiro volume, O Livro Secreto de João, são apresentados os textos de especulação teológica, filosófica, cosmogónica e antropológica. No segundo volume, Evangelhos Gnósticos, são reunidos os textos revelatórios de Jesus antes da ascenção bem como o Evangelho de Tomé, considerado pelos investigadores como anterior ou contemporâneo dos evangelhos sinópticos. Este terceiro volume recolhe os vários apocalipses e outros escritos sobre temas do Novo Testamento.
A edição foi organizada por António Piñero, José Montserrat Torrents e Francisco García Bazán com tradução de Luís Filipe Sarmento.