quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Semaine 1 | ||
Mercredi 13 janvier / 19h - Auditorium Christian Boltanski vu par Alfred Pacquement et Adam D. Weinberg Table-ronde, modératrice Catherine Grenier Avec Alfred Pacquement, directeur du Musée national d’art moderne/CCI, Centre Georges Pompidou, et Adam D. Weinberg, Alice Pratt Brown directeur du Whitney Museum of American Art de New York. | ||
Vendredi 15 janvier /19h - Auditorium L’art comme Science humaine Carte blanche à Jean-Max Colard Avec Philippe Artières, chercheur en histoire à l’Ecole des hautes études en sciences sociales à Paris,Jean-Max Colard, critique d’art et maître de conférences en Lettres Modernes à l’université de Lille III et Arlette Farge, directrice de recherche au CNRS, enseignante à l’Ecole des hautes études en sciences sociales. | ||
Samedi 16 janvier /19h - Auditorium Christian Boltanski, Lieux pour l’utopie Table-ronde, modérateur Xavier Douroux Avec Xavier Douroux, fondateur et co-directeur du Consortium de Dijon, Fram Kitagawa, président d'Art Front Gallery, directeur de la Triennale d'Echigo-Tsumari et directeur du Festival International d'Art de Setouchi, Jean-Hubert Martin, conservateur général du patrimoine et commissaire d'expositions, et Christian Boltanski. | ||
Semaine 2 | ||
Vendredi 22 janvier /19h - Auditorium Années 70 : l'autre cinéma Cinéma, modérateur Jean-Michel Frodon Projection du film Essai de reconstitution des 46 jours qui précédèrent la mort de Françoise Guiniou(Collection MNAM/CCI, Centre Georges Pompidou) deChristian Boltanski et d’extraits choisis de plusieurs films courts, réunis sous l’intitulé Règles, Rites, etc.,d’Alain Fleischer, écrivain, cinéaste, artiste et photographe, directeur du Fresnoy-Studio national. En présence des artistes et avec la participation deJean-Michel Frodon, écrivain, journaliste et critique de cinéma. | ||
Samedi 23 janvier /19h - Auditorium L'Art et la Mémoire Table-ronde, modérateur Bernard Marcadé Avec Okwui Enwezor, commissaire d’exposition, critique d’art et directeur de la Documenta XI en 2002, Jean Hatzfeld, grand reporter et correspondant de guerre, Prix Médicis en 2007,Bernard Marcadé, critique d’art et organisateur d’expositions indépendant, Rithy Panh, cinéaste, Luc Sante, écrivain, critique littéraire et essayiste, etChristian Boltanski. | ||
Semaine 3 | ||
Vendredi 29 janvier / 19h - Auditorium Avec Tom Mc Carthy, écrivain, Hans-Ulrich Obrist,co-directeur des expositions et des programmes et directeur des projets internationaux à la Serpentine Gallery de Londres, Jacques Roubaud, oulipien, « compositeur de poésie et retraité de la mathématique », Jean-Pierre Salgas, critique, professeur d'histoire et de théorie des arts à l’École nationale supérieure d'arts de Bourges et commissaire de l’exposition L’art contemporain de Perec, en 2008. | ||
Samedi 30 janvier / 19h - Auditorium Avec Catherine Grenier, commissaire de l’exposition Personnes et auteur de l’essai La Revanche des émotions, Wajdi Mouawad, comédien, auteur et metteur en scène, artiste associé du Festival d’Avignon 2009, François Noudelmann, philosophe et professeur à l’université de Paris VIII, et Christian Boltanski. | ||
Semaine 4 | ||
Vendredi 5 février / 19h - Auditorium Avec Georges Banu, essatiste, critique de théâtre et professeur d'études théâtrales à l'université Paris III - Sorbonne nouvelle, Patricia Falguières,professeur d'histoire et d’histoire de l’art à l’Ecole des hautes études en sciences sociales, Franck Krawczyk, compositeur, Franck Leibovici, Chantal Pontbriand, critique d’art et commissaire indépendant, directrice-fondatrice de la revueParachute et du Festival international de la nouvelle danse de Montréal (FIND), et Christian Boltanski. | ||
Samedi 6 février / 20h - Nef du Grand Palais | ||
Semaine 5 | ||
Vendredi 12 février / 19h - Auditorium | ||
Samedi 13 février / 19h - Auditorium | ||
Semaine 6 | ||
Vendredi 19 février / 19h - Auditorium Avec Laure Adler, journaliste, et Christian Boltanski | ||
Samedi 20 février / 19h - Auditorium Avec Philippe Forest, romancier et essayiste,Jean-Jacques Schuhl (sous réserves), écrivain,Beppe Sebaste, écrivain, Bernard Comment,écrivain et directeur de la collection « Fiction et Cie » aux éditions du Seuil. |
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Aquiles atirou-se aos Troianos com o espírito vestido de força
e gritou de modo medonho. Primeiro matou Ifítion,
valente filho de Otrinteu, condutor de numerosas hostes,
a quem uma náiade dera à luz para Otrinteu saqueador de cidades
debaixo do Tmolo coberto de neve, na terra fértil de Hida.
Arremetendo contra ele atingiu-o com a lança o divino Aquiles
no meio da cabeça e todo o crâneo se partiu em dois.
Tombou com um estrondo e sobre ele exultou o divino Aquiles:
"Jaz, ó filho de Otrinteu, mais temível dos homens!
Aqui tiveste a tua morte, porém o nascimento foi
no Lago Gigeu, onde fica o domínio dos teus antepassados,
em Hilo piscoso e no Hermo cheio de redemoinhos."
Assim falou, ufano; mas a escuridão cobriu os olhos do outro,
cujo corpo foi massacrado pelas rodas dos carros dos Aqueus
na refrega dianteira. Depois dele Aquiles matou Demoleonte,
valente baluarte da batalha, filho de Antenor,
penetrando-lhe a testa através do elmo com bocetes de bronze.
Porém o elmo de bronze não reteve a lança, mas através dele
penetrou a ponta e estilhaçou o osso. Os miolos por dentro
ficaram todos borrifados; e assim subjugou quem contra ele arremetia.
Em seguida a Hipodamante, quando saltava do carro
para fugir à sua frente, atingiu nas costas com a lança.
Ao expirar o ânimo saiu-lhe um bramido, como o bramido do touro
arrastado em torno do altar do soberano de Hélice,
quando o arrastam mancebos, para gáudio do Sacudidor da Terra:
assim bramiu ele quando o espírito altivo lhe deixou os ossos.
Homero in Ilíada, Canto XX.
sábado, 26 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Catherine Grenier (Comissária)
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
Faz-se um investimento de 33 milhões de euros num aeroporto, em Beja. Obra feita, chega-se à conclusão que não há operadores interessados.
O aeroporto está praticamente pronto e a partir de agora o objectivo prioritário é saber que uso pode ser dado ao assim designado Aeroporto do Alentejo.
Solução? Usar a estrutura para parque de estacionamento de aviões inactivos.
Extraordinariamente genial: um aeroporto para aviões que não voam!...
Quanto ao tráfego aéreo, talvez lá para 2014.
Não sou eu que o digo. Quem o diz é a ANA, ouvida pelo Público.
Ora aí está um belo exemplo de investimento público. Só me resta saber como é que aviões inactivos lá vão aterrar!...
Ver aqui.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
O tempo não é mais do que a forma do sentido interno, isto é, da intuição de nós mesmos e do nosso estado interior. Realmente, o tempo não pode ser uma determinação de fenómenos externos; não pertence a uma figura ou a uma posição, etc., antes determina a relação das representações no nosso estado interno. E precisamente porque esta intuição interna se não apresenta como figura, procuramos suprir essa falta por analogias e representamos a sequência do tempo por uma linha contínua, que se prolonga até ao infinito e cujas diversas partes constituem uma série que tem apenas uma dimensão e concluímos dessa linha para todas as propriedades do tempo, com excepção de uma só, a saber, que as partes da primeira são simultâneas e as do segundo sucessivas. Por aqui se vê também que a representação do próprio tempo é uma intuição, porque todas as suas relações se podem expressar numa intuição externa.
Immanuel Kant in Crítica da Razão Pura, 1781.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
"Numa pequena vila e estância na costa sul da França, chove, e nada de especial acontece.
A crise sente-se.
Toda a gente deve a toda a gente, carregada de dívidas.
Subitamente, um rico turista russo chega ao foyer do pequeno hotel local. Pede um quarto e coloca uma nota de €100 sobre o balcão, pede uma chave de quarto e sobe ao 3º andar para inspeccionar o quarto que lhe indicaram, na condição de desistir se lhe não agradar.
O dono do hotel pega na nota de €100 e corre ao fornecedor de carne a quem deve €100, o talhante pega no dinheiro e corre ao fornecedor de leitões a pagar €100 que devia há algum tempo, este por sua vez corre ao criador de gado que lhe vendera a carne e este por sua vez corre a entregar os €100 a uma prostituta que lhe cedera serviços a crédito. Esta recebe os €100 e corre ao hotel a quem devia €100 pela utilização casual de quartos à hora para atender clientes.
Neste momento o russo rico desce à recepção e informa o dono do hotel que o quarto proposto não lhe agrada, pretende desistir e pede a devolução dos €100. Recebe o dinheiro e sai.
Não houve neste movimento de dinheiro qualquer lucro ou valor acrescido.
Contudo, todos liquidaram as suas dividas e este elementos da pequena vila costeira encaram agora optimisticamente o futuro".
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Fabriquer son histoire